PLANO DE INVESTIMENTO | |||
Por Antonio Paralta (Professor), em 2017/11/08 | 899 leram | 0 comentários | 197 gostam | ||
O Plano de Investimento para a Europa, vulgo Plano Juncker, acaba de divulgar as Fichas Técnicas por País com o ponto de situação no que respeita a Portugal, com dados até julho de 2017. | |||
Esteve, durante o dia 7 de novembro, na Escola sede uma exposição dedicada ao plano de investimento. As operações aprovadas em Portugal no âmbito do Plano Juncker representam já um volume de financiamento total de 1.7 mil milhões de euros. São 16 projetos envolvidos, cujo financiamento ascende a 1.1 mil milhões de euros, e 1.564 pequenas e médias empresas e startups a beneficiar de um total de 595 milhões de euros em investimentos. Portugal é um dos 14 países onde a Comissão Europeia pretende mostrar as vantagens de pertencer à UE, com casos concretos de empresas e pessoas que estão melhor do que antes com a ajuda dos Fundos da União Europeia. O Plano de Investimento visa eliminar os obstáculos ao investimento, dar visibilidade e prestar apoio técnico aos projetos de investimento e utilizar de forma mais inteligente os recursos financeiros novos ou existentes. Para alcançar estes objetivos, o plano prevê: • mobilizar investimentos de, pelo menos, 315 mil milhões de euros nos próximos três anos; • apoiar o investimento na economia real; • criar um ambiente favorável ao investimento. O Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE) contribui para o financiamento de projetos de infraestruturas e de inovação, de PME e de empresas de média capitalização. A mobilização de capital privado é uma característica fundamental do FEIE. O Plano de Investimento já começou a dar resultados com vários projetos em todos os setores e países. A UE regista um baixo nível de investimento desde o início da crise económica e financeira mundial. São necessários esforços coletivos e coordenados a nível europeu para inverter esta tendência negativa e colocar a Europa na senda da recuperação económica. Os recursos existentes são suficientes, mas precisam de ser mobilizados em toda a UE para apoiar o investimento. Porém, não existe uma resposta única e simples nem uma solução universal. Deixamos o nosso bem-haja à ADRACES que nos possibilitou proporcionar aos nossos alunos esta esclarecedora exposição. | |||
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